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Morre, aos 61 anos, o jornalista Celso Fonseca, editor-chefe do Portal R7 por uma década

Aposentado desde 2024 e muito querido pelos colegas, o profissional teve agem pelas revistas IstoÉ e Brasileiros, e o Jornal da Tarde

São Paulo|Do R7

O jornalista Celso Fonseca Arquivo Pessoal

Morreu, aos 61 anos, o jornalista paulista Celso Fonseca. Muito querido pelos colegas e famoso pelas histórias memoráveis, foi editor-chefe do Portal R7, da RECORD, por dez anos, até se aposentar, em 2024. Foram quatro décadas de profissão, com agens por grandes veículos da imprensa brasileira.

Celso esteve à frente do R7 entre agosto de 2014 e dezembro de 2024, sempre compondo o “mesão”, como é conhecida a chefia do Portal.

Formado pela Faculdade Cásper Líbero, atuou em revistas como IstoÉ e Brasileiros, além do Jornal da Tarde e de uma série de veículos regionais.

Nos últimos meses, colaborou com o site A Vida no Centro, escrevendo uma coluna sobre a cidade de São Paulo. Nela, destacou sua paixão pela cultura e pela vida urbana, que fazia questão de dividir com os amigos.


Celso Fonseca (ao fundo) ao lado do 'mesão' do R7 de 2024: Odair Braz Jr., Fabíola Glenia, a diretora Bia Cioffi e Raphael Hakime Arquivo pessoal

Foi jurado do Troféu Imprensa nos anos de 1995 e 2000. Nesta última aparição, ajudou a escolher Amor I Love You, de Marisa Monte, como a Música do Ano.


Em 1993, colaborou com o Roda Viva (TV Cultura), entrevistando a cantora Nana Caymmi. Foi uma participação que guardava com orgulho, inclusive com recordações nas redes sociais.

Politicamente ativo, acompanhava com interesse o noticiário internacional: assunto sobre o qual estava sempre muito atualizado.


Entusiasta das artes, de viagens, da música e APAIXONADO pelo Corinthians (chegou a colaborar com vaquinhas para a contratação de jogadores), o jornalista era habitué das lojas de vinil do centro da cidade e tinha no jazz um de seus estilos favoritos.

Mas, como todo bom boêmio, também não dispensava uma boa tarde de samba.

Ao seu lado, sempre, a cachorrinha Charlotte, sua companheira há duas décadas. Celso adorava bichos e seu jeitão boa-praça já deixa saudades em sua legião de amigos.

As informações sobre velório e enterro ainda não foram liberadas pela família.

A redação do Portal R7 Arquivo pessoal

Nota da Redação

Desejamos muita força para a família do Celsão, como chamávamos o querido amigo Celso Fonseca. Divertido, irreverente e sempre moderno, o jornalista será lembrado com muito carinho pelos companheiros que deixa aqui no R7. Suas histórias, as MELHORES, ficarão para sempre na nossa memória.

Lembrança de Celso Fonseca no ‘Roda Viva’

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