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R7 Brasília

Após calor extremo, Brasil se torna segundo maior produtor de ar-condicionado do mundo

Recordes de temperatura e questão econômica são fatores para resultado, de acordo com setor, que se reuniu com vice-presidente

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

Alckmin destaca investimentos do setor no país Cadu Gomes/VPR - 17.03.2025

Com recordes de temperatura, o Brasil se tornou o segundo maior produtor de ar-condicionado do mundo em 2024. A primeira posição é ocupada pela China. Os dados foram divulgados pelo setor após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

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De acordo com a Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos), o Brasil configurava a quinta posição do ranking mundial dos produtores de ar-condicionado. Agora, com a produção de seis milhões de unidades, subiu para a segunda colocação.

Confira, abaixo, as produções de eletrodomésticos no país em 2024:

- Linha marrom: crescimento de 22%, com produção de 13,5 milhões de unidades;


- Linha branca: crescimento de 17%, com produção de 15 milhões de unidades;

- Linha portátil: crescimento de de 33%, com produção de 80 milhões de unidades;


- Ar-condicionado: crescimento de 38%, com produção de 5,9 milhões de unidades.

Os recordes de temperatura e a questão econômica são dois fatores importantes para o crescimento das vendas, segundo o presidente da Eletros, Jorge Nascimento. “[Teve] aumento da geração de empregos, redução dos juros no primeiro semestre, controle da inflação, distribuição de renda eficiente. E o segundo fator é o climático, com a elevação das temperaturas”, argumenta.


Alckmin afirmou que os dados são resultados das políticas do governo Lula. “A boa notícia não sai do forno, sai da geladeira”, brincou o vice-presidente, acrescentando que o país tem compromisso no combate às mudanças climáticas. O ministro destacou também os investimentos de R$ 5 bilhões do setor no país nos próximos dois anos.

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